Eleonora Castel não se atrai por métodos populares. Aos 25, ela já havia compreendido que o verdadeiro jogo das finanças não acontece nos apps, mas nas estruturas.
Formada em Relações Internacionais, ela construiu uma rede de ativos móveis e imunes à instabilidade local: contas em múltiplas moedas, aplicações fora do radar do varejo, fundos em estruturas jurídicas específicas, e uma estratégia de arbitragem de rendimento global.
Hoje, ela vive entre Barcelona, Montevidéu e São Paulo. Trabalha poucas horas por semana — e administra um modelo de finanças pessoais que mais parece um sistema bancário particular.
Ela não promete fórmulas. Ela mostra arquitetura.
Estilo europeu, traços refinados, blazer de linho claro, olhar firme. Eleonora combina aparência neutra com presença marcante. Sua fala é precisa, com vocabulário técnico, mas acessível.
Ela começa o dia lendo relatórios do Banco Central Europeu e termina revisando simulações em planilhas multi-moeda.
Seu pensamento é claro: não existe liberdade sem soberania sobre o próprio capital — e soberania exige estrutura
Eleonora não investe só em ativos. Ela investe em moedas. Ao entender ciclos macroeconômicos, ela alterna posições entre euro, real e dólar com foco em ganho de poder de compra ao longo do tempo.
Holding familiar, conta bancária internacional, certificados de investimento estrangeiros. Cada peça jurídica tem um papel — proteger, otimizar e blindar.
Ela investe em produtos que a maioria dos brasileiros sequer conhece: bonds corporativos europeus, ETFs internacionais com proteção cambial e notas estruturadas sob regulação suíça.
Dividendo internacional, retorno de crédito privado e recebíveis indexados. Cada fluxo é construído de forma que nunca haja dependência de uma única jurisdição ou categoria de ativo.
Mais do que diversificar ativos, Eleonora diversifica países. O risco dela não está concentrado em uma moeda, nem sob uma única legislação fiscal.
Ela monitora tudo via plataformas unificadas: saldo por moeda, rendimento por ativo, exposição por região. Sua vida financeira funciona como um terminal de gestão de fundo.
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“A verdadeira independência financeira começa quando você deixa de pensar como pessoa física e passa a agir como sistema.”
— Eleonora Castel